Monday, November 28, 2011

Graceli é o criador da fisicoastrocosmologia. Entre outras.

1 - Estruturante. Enquanto se afasta se estrutura.

2 - De energeticidade e fisicológica. Planificadora e alinhadora.

3 - Recessionária [desenvolve órbitas enquanto se afasta].

4- Transversal.

5- Transversal oscilatória.

6- De saltos de estrelas como em algumas galáxias, fenômenos que os espirais. E de saltos de elétrons e fótons.

7- De pulsos e fluxos de astros.

8- De posicionamento em relação as faixas graceli.

9-De fases. [ver astronomia de fases graceli].

10 - De sistemas.

11- de unicidade –constrói a fisicoquimioastrocosmologia.

12- indeterminismo e relatividade para dezesseis e vinte dimensões graceli.

Geometria Graceli do movimento, mudança, variabilidade, exponencial e indeterminalidade e diferencial.

Diferente das geometrias plana e curva, a de Graceli é variável e dinâmica.

Onde a distância entre dois pontos pode ser qualquer coisa, e que pode mudar durante o percurso, ou desaparecer e reaparecer exponencialmente em outro ponto ou outro momento com outra intensidade.

Graceli desenvolveu alguns exemplos em outros trabalhos já publicados na internet.

TEOREMA GRACELI.

Onde a soma dos quadrados dos catetos é sempre variável e que pode ser maior, igual ou menor do que o quadrado da hipotenusa. Isto depende da variação do movimento do ponto de intersecção entre os catetos.

Imagine uma borracha presa numa tábua e bem esticada, quando com um dedo a esticamos formamos um ponto de intersecção onde o dedo se encontra, dividindo em duas partes, ou dois lados que são os catetos, ou seja, estes catetos irão crescer conforme o movimento que o dedo vai estender a borracha.

Logo, os catetos dependem do movimento que forma e tenciona a borracha, e a soma dos catetos se torna variável e diferente ou igual ao quadrado da hipotenusa.

E a soma dos ângulos internos para uma geometria do movimento, diferencial, exponencial, indeterminada nunca é igual a 180 graus de arco.

Imagine uma linha presa em um brinquedo de controle remoto, onde ele faz com que o brinquedo tem um movimento de ida e volta e com várias idas e vindas ele fecha o espaço.

Ou se medirmos num movimento exponencial em torno de um ouriço do mar, onde cada espinho tem valor exponencial próprio. Numa ida e vinda até fechar num plano. Ou seja, num universo exponencial a soma dos ângulos interno extrapolam os 180 graus de arco.

Para a geometria graceli variável e exponencial não se usa dimensões do espaço como a geometria plana.

Ou do tempo para a geometria curva.

Mas sim, para a geometria graceli variável e exponencial se usa as dimensões graceli de energia e movimento.

Que é a geometria onde a soma dos ângulos interno são sempre variáveis e sempre maiores do que 180 graus de arco.



Fórmula para cálculo de translação para com a energia magnética.

Em = Energia magnética = ação transversal no espaço e dentro da matéria.

Ação transversal = translação.

A t = t = Em1 + em2 / d=c / fd

At = aceleração transversal.

T= translação.

Fd = fator decrescente com c.

D = distância.

C= velocidade da luz.

A distância em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.

E para a velocidade dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais conhecidos em segundos.

Para o magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400. e também o magnetismo é variável, pois, varia conforme posicionamento nos discos graceli e a rotação interna do próprio pólo magnético.

Mercúrio = 1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.

Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8

Terra = 1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4

Marte = 1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8

Júpiter = 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1

Saturno =1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8

Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6

Netuno = 1.000 + 1 / 240 = 4,1

Plutão = 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.

Sendo que a primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.

A segunda representa a velocidade da luz pela distância.

E a terceira representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.

Sobre os movimentos anômalos das galáxias. E interações de faixas e camadas Graceli.

E microns G.

[microns G não é microns gravitacionais, o G representa o nome Graceli], onde os microns G são micro partículas que ajudam na vibração dos elétrons e prótons e se encontram dentro e fora deles.

Acontece que quando uma estrela ou espiral com mais energia, e conforme a energia das faixas e camadas graceli dos espirais e estrelas passam próximos de outras, assim uma age sobre a outra produzindo deformações nos movimentos, onde eles passam a ser irregulares e anômalos.

Uma variação mais próxima de nós acontece com lua, onde a mesma tem muitas variações – na inclinação e na excentricidade.

A lua tem uma variação de inclinação de 0,9 graus de arco que pende para um lado e para outro.

Outra variação acontece com júpiter e saturno quando um passa próximo do outro.

Ou seja, os movimentos anômalos e variáveis das galáxias são produzidos por posicionamentos, aproximação e afastamentos próximos de energia, e faixas e camadas graceli entre estrelas e espirais.

Ou seja, os braços [espirais] das galáxias que são formados de estrelas e planetas e outros astros menores, todos são constituídos de faixas graceli [discos] de energia magnética. Que são prolongamentos longos e planos em torno de astros, ou seja, são discos planos. Pois, estes discos graceli de energia de prolongamento no espaço agem sobre outros discos de outros astros no mesmo espiral.

E além dos discos há as camadas graceli em torno de cada astro. Assim, quando um passa mais próximo do outro, tanto as faixas graceli [discos] quanto às camadas alteram o giro da galáxia, ou seja, a galáxia passa a ter uma oscilação de giro. É como se as vibrações de elétrons e prótons produzidas pelos microns G, onde cada mícron G é constituído também de faixas e camadas graceli. [ver teoria Graceli dos microns G].




Teoria do universo magnético, de faixas e camadas graceli, alinhamentos e espirais. E planificamento.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Astrocosmicoquântica.

Assim, como o universo Graceli de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos e galácticos, variações ínfimas, temos um

Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa ter funções básicas – de atração, repulsão e transversalidade. Com dezesseis dimensões graceli ou vinte dimensões.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia em imensos pacotes vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas [de anéis], de alinhamentos e planificamentos, e galácticos. Onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda física, porém, isto não é uma teoria final, mas geral graceli.

Teoria Graceli dos microns G.

Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e que é também a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha, e que as vibrações serão mais acentuadas nos bordos deste balão.

Vamos chamar estas partículas interna de microns G que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.

Esta vibração interna e deslocamentos interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns G são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns G tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões.

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura se desagregam diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.

Quando a temperatura externa diminui a energia e os campos deles diminuem as vibrações, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais micros G que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns G, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns G.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns G.

Estes microns G e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los, produzindo as vibrações nos elétrons e prótons.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.

Os microns G e a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos de serem instáveis e estáveis.

Teoria Graceli dimensional fenomênica.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura]. E mais quatro, incluindo a densidade, intensidade, potencialidade e fluxonalidade torna-se vinte dimensões.

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço. Que são produzidos pelo magnético graceli do espaço denso.

As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.

Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.

Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela física anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço tridimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se tornar uma dimensão indeterminada em relação a intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão tornam-se uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado, causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unificam para todas as condições, categorias e estágios cósmicos, energéticos e quântico.

Disco graceli cósmico espacial.

Energia cósmica denso espacial.

Magneto cósmico denso espacial Graceli.

Ação planificadora do espaço denso sobre o cosmo.

Espaçologia Graceli e os Cinco Enigmas Graceli cósmico.

Sobre o universo plano. E planificação continuada graceli.

Algumas pesquisas corroboram um universo plano, se isto for confirmado, então para ser uma planificação como alinhamentos, anéis, eclíptica e pouca inclinação, é por que há um magnetismo de energia cósmica alinhadora. E planificadora.

Ou seja, como temos as faixas, discos graceli produzindo a eclíptica e o alinhamento de sistemas planetários, estelar e galáctico, temos também isto em relação ao cosmo.

E se relacionamos isto à energia e ao magnetismo, então em relação ao cosmo relacionamos esta ação planificadora em relação ao espaço denso. Como energia planificadora do cosmo.

Ou seja, o próprio espaço denso tem ação direta sobre movimentos transversais de alinhamentos, formas, inclinações, alinhamentos e planificação.

Ou seja, há uma energia que não está dentro da matéria e nem dentro de magnetismo espaciais produzidos pela matéria no espaço.

Sobre a idade do universo.

Com um universo de 13.75 bilhões de anos e uma observação com telescópio que chegou a 12 bilhões / luz de distância. Então, se conforme os telescópios forem sendo aprimorados o universo deve aumentar de idade.

Assim, o que creditávamos à matéria e à energia, logo, temos que creditar também ao espaço denso. Que é a ação graceli alinhadora e planificadora de formas [como os anéis] e alinhamentos [como a pouca inclinação de órbitas e rotações] e planificamentos do cosmo.

Os cinco enigmas cósmicos.

Assim, as teorias cósmica Graceli consegue responder aos cinco enigmas do cosmo.

1- A homogeneidade da distribuição de matéria e radiação cósmica de fundo. Pela ação continuada de um cosmo de origem continuada pela ação de aglutinação do espaço denso pelo magneto graceli.

2- Um universo plano ou planificado [ou em planificamento continuado] pela ação do magneto graceli do espaço denso. Que é a ação graceli de formações de planos [como os anéis de saturno, ou a eclíptica das órbitas ou a baixa inclinação rotacional].

3- Um universo de origem continuada infinita leva a um espaço infinito, em distância, produção e tempo.

4- 99 por cento de elementos leves.

5- Sistema Graceli de alinhamento de astros e rotações. Pelas faixas e camadas graceli.

Teoria graceli astro energético magnética.

Imagine duas esferas magnetizadas cada uma presa por uma linha e distantes uma da outra. Sendo que uma é dez vezes maior do que a outra. Quando aproximamos uma da outra a maior vai ter mais ação sobre a menor, produzindo um deslocamento maior na menor esfera.

Ou seja, cada esfera tem uma cobertura de campo magnético que a mesma produz, e produz um campo magnético equatorial onde faz com que a mesma tenha sempre um contato maior entre estes pontos de maior campo.

Ou seja, não é que o astro é puxado para um centro maior, mas sim, ele é deslocado lateralmente [transversalmente] para os lados.

Onde a cobertura de campo magnético produzido pela energia das esferas tem esta ação transversal. E não de atração.

E isto não ocorre diretamente sobre as esferas, mas de cobertura magnética da maior ou menor sobre cobertura magnética da menor ou maior. Ou seja, não incide diretamente sobre o corpo do astro, mas, sobre a cobertura [camada] de um sobre o outro.

Assim, temos o sol com uma grande cobertura magnética e que pode agir fortemente sobre a cobertura magnética dos planetas.

Onde um passa a fazer parte do outro num só sistema.

Vemos a lua, se a mesma tivesse a ação dos campos do sol e terra sobre o seu corpo haveria uma alteração direta na sua rotação e isto não acontece, logo, a ação não ocorre sobre o corpo, mas, sobre a camada e cobertura de campo magnético que o mesmo produz.

O mesmo acontece quando júpiter e saturno estão próximos, há uma alteração de um sobre o outro na translação e não na rotação.

Assim, por este sistema graceli conseguimos fundamentar alguns fenômenos astronômicos, astrofisicológicos, quânticos e cósmicos.

Como.

Rotação ser pequena em astro bem próximos de esferas maiores e primárias. Pois, o campo magnético tem ação maior na dinâmica transversal [translação] do que na rotação do astro, por isto que mercúrio e vênus tem grande translação e pouca rotação. A terra tem uma translação mais de duzentas vezes maior do a própria rotação, e ai segue. [ver teoria graceli de fases].

O mesmo acontece com sistema com satélites. E sistemas com galáxias.

Translação de astros onde a cobertura de um age sobre o outro. Ou seja, o magnetismo consegue interagir produzindo um deslocamento transversal. As esferas produzem camadas e coberturas que serve com meios onde se forma sistemas e meios e sistemas interagem e agem uns sobre os outros. Ou seja, não é o próprio astro que age, mas a sua cobertura [camada graceli].

Recessão. É Outro ponto, pois se a gravidade tem ação de atração, o magnetismo consegue trabalhar produzindo um rompimento para fora, produzindo o afastamento, a distância, e determina por que há uma progressão entre as distância dos planetas, e porque esta progressão é rompida entre júpiter e marte. Na faixa do equador esta cobertura é mais densa e com maior alcance.

Alinhamento. E a ação é maior num disco equatorial no espaço. Por isto que temos sistemas atômicos, astronômicos, fisicológicos, atmosféricos, de anéis, de galáxias e aglomerados que obedecem a um alinhamento e planificamento continuado com pouca inclinação tanto orbital, rotacional e de formas [anéis, braços, espirais, cinturões, achatamento de esferas].

Os cinturões de asteróides também seguem um alinhamento. E um movimento translacional.

É um movimento dentro dos astros e no espaço de extremidades para uma linha planificada de disco produzido pela ação de puxamento do magnetismo, produzindo as faixas e discos graceli.

Isto pode ser confirmado quando saturno está mais próximo de júpiter e sempre o que está na frente é jogado com maior energia para frente, empregando-lhe maior aceleração. E isto independe da massa, ou da energia, ou do distanciamento do sol.

Ou seja, é uma ação magnética e não gravitacional.

Outro ponto é que a ação não ocorre em centro de massas com defende a gravidade, mas da cobertura [camadas graceli externa].

Isto tem ação direta sobre os movimentos magnéticos dentro do astro, nos cinturões atmosféricos como em júpiter levando a formação dos cinturões no equador.

Numa visualização imaginaria, se temos duas esferas incandescentes teremos em volta das mesmas uma forte com cobertura de energia e campo ativados, o mesmo acontece com a cobertura magnética das esferas, e a ação de uma sobre a outra ocorre nesta cobertura e não no centro como defende a teoria da gravitação.

Outro ponto é que no disco graceli equatorial há maior densidade de magnetismo, por isto que é mais longo [maior] e que tem ação forte na produção de alinhamento, anéis, cinturões, e pouca inclinação rotacional e translacional.

Na fisicologia graceli [movimentos dentro dos astros] tem maior ação também na linha do equador. Onde a própria linha do equador é produzida pela faixa graceli de energia e magnetismo.

Como também a eclíptica se deve a ação graceli magnética.

Assim por ser energia e se energia é movimento, logo, não há inércia, nem repouso, e o movimento não se conserva, e o movimento se torna curvilíneo variável não uniforme. Logo, o momento não se conserva.

Assim, temos um sistema dentro de outro, por isto que os satélites além de se mover em torno dos planetas seguem o movimento do planeta em torno do sol.

A energia do astro produz um manto [camada graceli] em volta do mesmo, e este manto que vai interagir. E este manto se prolonga no espaço em camadas. E este manto fica com maior energia magnética num disco de ação de extremos para uma linha central ao disco, que são as camadas graceli.

Por isto que podemos dividir o sistema em duas partes – a na linha e faixa graceli de energia magnética, e a fora desta faixa.

A ação na produção translacional ser maior do que na ação rotacional.

E ação transversal e oscilatória se deve às faixas e camadas graceli.

Além de agir na cobertura e não no centro do astro, no caso não é massa que tem ação, o conceito de massa desaparece e entra o conceito de energia magnética, faixas e camadas graceli de energia magnética.

E não é um sistema uniforme, pois, na linha das faixas e camadas graceli é mais intenso, denso, e com maior alcance. Ou seja, o espaço não é uniforme e nem a energia, logo, o sistema graceli é não uniforme variável e curvilíneo.

Esta diferença de densidade que tem mais energia e que produz o alinhamento, anéis, movimentos transversais e fluxos oscilatórios transversais, como no caso da lua.

Esta densidade maior pode ser confirmada na produção dos anéis de saturno e urano. Por ser mais próximo tem maior ação, e consegue aglomerar a matéria e gases produzindo os anéis.

O sol não tem estes anéis por que os pólos magnéticos do mesmo se encontram em grande rotação, em menos de um mês os pólos magnéticos do sol conseguem dar uma rotação completa.

Enquanto a da terra leva milhões de anos.

Fórmula para cálculo de translação para com a energia magnética.

Em = Energia magnética = ação transversal no espaço e dentro da matéria.

Ação transversal = translação.

At = Ação transversal = t = translação = at = t = Em1 + em2 / d=c / fd

Fd = fator decrescente com c.

D = distância.

C= velocidade da luz.

A distância em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.

E para a velocidade dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais conhecidos em segundos.

Para o magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400. e também o magnetismo é variável, pois, varia conforme posicionamento nos discos graceli e a rotação interna do próprio pólo magnético.

Mercúrio = 1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.

Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8

Terra = 1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4

Marte = 1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8

Júpiter = 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1

Saturno =1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8

Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6

Netuno = 1.000 + 1 / 240 = 4,1

Plutão = 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.

Sendo que a primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.

A segunda representa a velocidade da luz pela distância.

E a terceira representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.

Assim, como acontece com uma bacia cheia de água que vaza por uma saída no centro, pode se constatar que mais longe da bacia a translação é menor e a rotação e maior, e quando a bacia vai se esvaziando a aceleração entre os movimentos de rotação varia, a rotação se torna decrescente e a translação crescente.

Isto acontece com os movimentos dos planetas, vemos que mercúrio e Vênus tem rotação ínfima em proporção a translação, enquanto vai se afastando da terra em diante a rotação torna-se crescente e a translação decrescente. Isto pode ser confirmado com todos os planetas e satélites. [ver teoria de fases de graceli].

Porém, isto segue outros parâmetros que já foram tratados no sistema graceli de astronomia e na astronomia de fases e faixas e camadas graceli.

1- Assim, o sistema energético magnético de astronomia é mais geral, pois, além de fundamentar a translação como movimento transversal e latitudinal ao primário, e não uma ação de atração ele tem ação transversal ao primário. Ou seja, a ação não é de atração, mas de lançamento para os lados. E seguindo uma quiralidade, em geral se torna para leste.

2- Outro ponto é a rotação. Que já foi tratado acima.

3- Outra fundamentação é o alinhamento, na produção das faixas graceli, tanto interna quanto externa, pois, o alinhamento ocorre pela ação direta dos pólos magnéticos na produção no espaço de um sistema de paridade de movimento de dois extremos para um centro de linha, disco ou eixo, onde são produzidos o alinhamento, eclíptica, anéis, achatamentos, cinturões atmosféricos, equador, pólos magnéticos dentro dos astros e no espaço, planificação de galáxias e achatamento de esferas.

4- Outro ponto é a recessão, hoje é conhecido que todos astros se encontram em recessão [afastamento progressivo lento e não expansionário].

5- Outro ponto são os saltos de elétrons e estrelas.

6- Outro são os movimentos transversais à rotação e à translação e oscilatórios transversais como no caso da lua.

7- Outro ponto são as oscilações quânticas de elétrons, prótons, estrelas e movimentos anômalos de galáxias.

8- Outro ponto são as formações e forma esféricas, e anéis, e cinturões atmosféricos como os de júpiter.

Para um universo inflacionário existir, ou por deslocamento ultra rápido de galáxias, ou por um

Falso esticamento do espaço, como se o mesmo tivesse a propriedade elástica de se esticar.

Ou seja, para a inflação existir numa das duas condições o mesmo deveria produzir buracos no espaço na homogeneidade da radiação cósmica de fundo e isto não existe. Ou seja, como as observações constatam há uma distribuição homogênea de radiação cósmica de fundo.

Outro ponto também é que deveria existir falta de galáxias no espaço, ou seja, espaços enormes sem galáxias como buracos espaciais.

Outro ponto é que num universo inflacionário, 99 por cento dos elementos não deveriam ser leves, pois, estes elementos leves que flutuam no espaço seriam carregados com facilidade por esta inflação. E o que acontece é o contrário, ou seja, eles acompanhariam o deslocamento inflacionário do universo.

Outro ponto é que esta inflação ocorre em relação ao posicionamento de observadores na terra, ou seja, vai para todos os lados do horizonte, como se nós estivéssemos no centro do universo, este é o mesmo erro do bang.

Esta diferença ocorre porque além de observamos os fenômenos ao longe nós estamos também em movimento. Imagine a terra que se encontra numa translação em mais de cem mil quilômetros por hora.

Para isto graceli desenvolveu o efeito graceli de variação da luz que além da velocidade incluiu a distância na frequência da luz para o vermelho. [as variações com a distância, a velocidade e posicionamento vemos na relatividade e indeterminalidade graceli].

Enquanto o efeito Doppler só relacionava a velocidade.

Ou seja, no efeito graceli a luz tende a ficar mais para o vermelho conforme a velocidade tanto do observador quanto do fenômeno e a distância que os separam. Por isto que não vemos galáxias para o azul.

Efeito graceli = v1 + v2 + distância.

Para isto que graceli desenvolveu a teoria graceli unificada do universo de origem e produção continuada, onde inclui a teoria do universo fluxonário estruturante, o unificado [cafq Graceli] e o magnético.

Pois, uma teoria não deve ser final, mas geral, que inclui todos os fenômenos cósmicos, astronômicos, formas, físicos e fisicológicos e químicos [origem e produção].

Só um universo novo consegue ter tamanha distribuição de radiação cósmica de fundo. E mais de 99 por cento dos elementos leves.

E só um universo velho consegue ter formas tão definidas, como esferas, anéis, espirais. E formas planas e alinhadas como as produzidas pelas faixas graceli de energia magnética.

Para isto ocorrer temos o universo graceli de origem continuada e universo cafq graceli. Onde o novo e o velho tem lugar e se renovam numa origem e produção continuada.



Teoria Graceli dos elementos químico instáveis e mutáveis.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Alguns decaimentos e isótopos acontecem conforme três condições fundamentais.

1- Potencial de energia interna de todo sistema.

2- Distanciamento dentro dos átomos que compõe o elemento, pois conforme a energia e o distanciamento os campos agem com a atração mais intensa ou menos intensa .

Ou seja, com grande aproximações ocorrem atração mais intensa e com maior potencial de aglutinação ocorre grande agregação.

E mais extensa [com maior distanciamento e menos energia interna ocorre repulsão e desagregação]. Isto também influência nos saltos de elétrons e fótons dentro do átomo.

3- E o posicionamento em relação às faixas graceli interna e externa de todo sistema, pois, conforme o posicionamento [quando se encontra dentro das faixas graceli interna] ocorre os saltos dos elétrons e fótons.

As mesmas condições Graceli e agentes que produzem os elementos leves instáveis produzem também a instabilidade quântica e vibratória dos elétrons e prótons, os fótons também passam por isto.

Ou seja, a natureza e fenômenos energéticos internos produzem os elementos instáveis e mutáveis com seus decaimentos e estágios de isótopos.

Como também produzem a instabilidade quântica, saltos de elétrons e prótons, e vibrações com fluxos quânticos.

Assim, temos três efeitos para três causas que agem em conjunto.

Que são os isótopos, decaimentos, produção e variação elementos leves instáveis, vibração de elétrons e prótons, instabilidade quântica de elétrons e prótons, e saltos de elétrons e fótons dentro do átomo.

Nas galáxias acontece o salto de estrelas, por isto que temos nas galáxias braços em espirais. Ou seja, em vez de algumas estrelas de se afastarem lentamente como acontece com alguns planetas e satélites no sistema solar.

Em algumas galáxias algumas estrelas são lançadas para fora com grande impulsão, onde são produzidos os espirais e galáxias.

Estes saltos acontecem com elétrons e fótons dentro do átomo, que na verdade não são saltos, mas lançamentos do núcleo e do próton.

No caso das estrelas nas galáxias este lançamento acontece pela ação da própria energia interna da galáxia.

Ou seja, como os elementos instáveis, as galáxias também são instáveis. E prótons, nêutrons, elétrons, neutrinos e outros também são instáveis.

Sistema graceli geral. Cafq.

Unificação graceli entre.

Vibrações quânticas de elétrons e prótons, variação na inclinação da lua, movimentos anômalos das galáxias, decaimentos, produção de isótopos e elementos leves instáveis.

Sobre os movimentos anômalos das galáxias.

Acontece que quando uma estrela ou espiral com mais energia, e conforme a energia das faixas e camadas graceli dos espirais e estrelas passam próximos de outras umas agem sobre as outras produzindo deformações nos movimentos, onde eles passam a ser irregulares e anômalos.

Uma variação mais próximo acontece com a lua, onde a mesma tem muitas variações – na inclinação e na excentricidade.

A lua tem uma variação de inclinação de 0,9 graus de arco que pende para um lado e para outro. E que é puxada e lançada pelas faixas graceli.

Outra variação acontece com júpiter e saturno quando um planeta passa próximo do outro.

Ou seja, os movimentos anômalos e variáveis das galáxias são posicionamentos e afastamentos próximos de energia, e faixas e camadas graceli entre estrelas e espirais.

Assim, há uma enorme combinação entre a física de graceli de energeticidade e posicionamento dentro das faixas graceli, com a origem dos elementos químicos numa produção continuada, com a física quântica e o universo de origem continuada, ou seja, é uma teoria geral graceli.

Como graceli já tratou em artigos anteriores publicados em livros e na internet há uma relação direta entre os fenômenos quânticos, nucleares de campos, energia, partículas, movimentos, spins, e variações e saltos, com os elementos químicos nas suas fases mais instáveis ou mais estáveis.

Esta relação é a mesma que ocorre com fenômenos astronômicos, astrofísicos e cósmicos.

Assim, temos a cafq graceli também relacionada com a quântica e a nuclear.

Que é a cosmoastrofisicoquímica [cafq Graceli]..

Assim, temos a origem e processamentos de energia na produção dos fenômenos quânticos, nucleares e dos elementos químico.

Que é o sistema graceli geral.

Os elementos químicos são produto de um processamento continuado, como o cosmo o é.

Ou seja, os elementos químicos não foram forjados nos primeiros instantes de um falso bang de origem cósmica.

Se o universo tivesse surgido num só momento os elementos em sua maioria seriam pesados, e o que acontece é o contrario. Pois, 75 por cento do elementos são formados do elemento hidrogênio, e 24 por cento do hélio, enquanto do lítio ao urânio formam o restante 1 por cento.

Ou seja, na sua maioria são formados de elementos leves.

Outro ponto é a grande distribuição de radiação cósmica de fundo, pois, a radiação cósmica de fundo é um estágio intermediário entre os espaço denso com magneto graceli e a energia e partículas primordiais.



Astronomia Graceli energético magnética.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Imagine duas esferas magnetizadas cada uma presa por uma linha e distantes uma da outra. Sendo que uma é dez vezes maior do que a outra. Quando aproximamos uma da outra a maior vai ter mais ação sobre a menor, produzindo um deslocamento maior na menor esfera.

Ou seja, cada esfera tem uma cobertura de campo magnético que a mesma produz, e produz um campo magnético equatorial onde faz com que a mesma tenha sempre um contato maior entre estes pontos de maior campo. Assim, a ação não é diretamente sobre o astro, mas, sobre um manto magnético que o mesmo produz.

Ou seja, não é que o astro é puxado para um centro maior, mas sim, ele é deslocado lateralmente para os lados. Ou seja, é uma ação produzindo um efeito latitudinal [transversal] e não longitudinal de atração como defende a teoria da gravitação.

Onde a cobertura de campo magnético produzido pela energia das esferas tem esta ação transversal. E não de atração.

E isto não ocorre diretamente sobre as esferas, mas de cobertura magnética da maior ou menor sobre cobertura magnética da menor ou maior.

Assim, temos o sol com uma grande cobertura magnética e que pode agir fortemente sobre a cobertura magnética dos planetas.

Onde um passa a fazer parte do outro num só sistema. Ou seja, a manta [camadas] magnética do sol chega até os planetas e produz um deslocamento transversal produzindo a translação, e também tem uma ação de afastamento, produzindo um deslocamento de recessão.

Assim, um astro com a sua produção continuada de energia produz uma manta magnética que tem ação sobre outras mantas de astros, assim, fica um sistema dentro de outro.

Como no caso – a atmosfera de satélites que se move em torno do mesmo, enquanto o satélite se move no sistema de manta magnética do planeta, e o planeta no sistema de manta do sol.

Assim, conseguimos fundamentar alguns fenômenos astronômicos, astrofisicológicos Graceli, quânticos e cósmicos.

A teoria magnética graceli consegue provar os sete fenômenos principais das fisicoastrocosmicoquímica Graceli. Cafq graceli.

1- De movimento transversal continuado na produção de translação.

2- De sistemas dentro de sistemas.

3- De acompanhamento de sistemas nos deslocamentos no espaço.

4- De afastamento continuado, produzindo o deslocamento de recessão, e as distâncias e progressões entre as distâncias.

5- Como também a rotação tendo influência direta da ação destas mantas magnéticas graceli no espaço. Por isto que temos rotações lentas quando muito próximo das mantas e aceleradas quando mais longe. [ver teorias de fases e sistemas de graceli].

6- Alinhamento, planificação, anelamento, e achatamento das esferas.

7- Produção continuada dos elementos, decaimentos, isótopos, picos, abundância, barreira graceli do ferro, microns G, vibrações quântica de elétrons e prótons.

Ilustração imaginária de uma piscina com a água em rotação.

O que é uma manta magnética graceli.

Imagine uma piscina cheia de água [onde a água é a manta magnética graceli] que esta água é rotacionada por uma bomba no centro e no fundo da mesma.

1- E na superfície da piscina tem varias esferas de isopor e outras mais densas e maiores [como exemplo o planeta júpiter] Enquanto a água é rotacionada, as esferas mais próximas do meio da superfície da piscina tem maior translação e menor rotação.

2- E produz um deslocamento sempre maior para os bordos da piscina, temos neste ponto o afastamento progressivo [recessão], onde as distâncias são determinadas e também as progressões das distâncias. Este afastamento também marca e prova o sistema em ação centrifuga [ou seja, de ação para fora].

3- E se houver um pequeno motor rotacionando em baixo de cada esfera com esferas menores [como no caso do sistema planeta - satélites, temos um sistema dentro de outro sistema magnético graceli.

Por isto que acontece o fenômeno do acompanhamento pelo espaço [que este acompanhamento é um grande enigma para a astronomia]. Ou seja, o acompanhamento de sistemas dentro de sistemas. E de mantas dentro de mantas. Ou meios dentro de meios.

O que ilustra isto muito bem é a translação de júpiter. Pois, por ele ser grande e ter uma grande manta magnética e ter uma distância considerável do sol, ele tem pouca translação comparável com o seu diâmetro [ou seja, a ação transversal da manta até ele já está ficando mais fraca e com o seu enorme diâmetro tem menor ação transversal sobre ele], porém, tem uma grande rotação e pouca inclinação [grande alinhamento e grande planificação, logo, uma ação nas faixas graceli de grande poder estabilizadora], e tem a menor excentricidade [elipse] dos planetas, e o menor achatamento dos seus pólos em relação aos outros planetas.

Ou seja, temos vários fenômenos para exemplificar a astronomia graceli de mantas magnéticas e sistemas carreando outros sistemas, e mantas agindo sobre mantas, e não agindo sobre núcleos de esferas.

E há a ação transversal à rotação e à translação, que é a ação transversal quiral e paritária das faixas graceli que acontece dentro do astro e no espaço com ação de extremos para o plano do disco graceli, que produz o cinturão atmosférico de júpiter, os pólos magnéticos interno, anéis, alinhamentos, espirais, planificação, achatamento dos pólos em relação ao equador.

Assim, temos uma só causa para.

1- Rotação de astros serem pequena quando bem próximos de esferas maiores e primárias. Pois, o campo magnético tem ação maior na dinâmica transversal [translação] do que na rotação do astro, por isto que mercúrio e vênus tem grande translação e pouca rotação, a terra tem uma translação mais de duzentas vezes maior do a rotação, e ai segue. E esta diferença é maior ainda para mercúrio e Vênus. Isto pode ser comparado também com os movimentos dos satélites de todos planetas.

O mesmo acontece com sistema com satélites. E sistemas com galáxias. Porém, a energia interna e os pólos magnéticos tem ação direta sobre a rotação dos astros.

2- Translação de astros onde a cobertura de um age sobre o outro. Ou seja, o magnetismo consegue interagir produzindo um deslocamento transversal [que é a translação]

3- Recessão. É Outro ponto, pois se a gravidade tem ação de atração, o magnetismo consegue trabalhar produzindo um rompimento para fora, produzindo o afastamento, a distância, e determina por que há uma progressão entre as distância dos planetas, e porque esta progressão é rompida entre júpiter e marte.

4- Alinhamento. E a ação é maior num disco equatorial no espaço. Por isto que temos sistemas atômicos, astronômicos, fisicológicos, atmosféricos, de anéis, de galáxias e aglomerados que obedecem a um alinhamento com pouca inclinação tanto orbital, rotacional e de formas [anéis, braços, espirais, cinturões].

Os cinturões de asteróides também seguem um alinhamento. E um movimento translacional.

Isto pode ser confirmado quando saturno está mais próximo de júpiter e sempre o que está na frente é jogado com maior energia para frente, empregando-lhe maior aceleração. E isto independe da massa, ou da energia , ou do distanciamento do sol.

O alinhamento e a planificação e a produção de disco é um movimento da extremidades para um plano no espaço transversal ao movimento translacional no espaço. E transversal ao movimento rotacional quando o alinhamento ocorre nos fenômenos fisicológicos [dentro do astro].

Ou seja, é uma ação magnética e não gravitacional.

Outro ponto é que a ação não ocorre em centro de massas como defende a gravidade, mas da cobertura [camadas graceli externa sobre a camada externa graceli do outro astro].

Isto tem ação direta sobre os movimentos magnéticos dentro do astro, nos cinturões atmosféricos como em júpiter levando a formação dos cinturões no equador.

Numa visualização imaginária, se temos duas esferas incandescentes teremos em volta das mesmas uma forte cobertura de energia e campo ativados, o mesmo acontece com a cobertura magnética das esferas, e a ação de uma sobre a outra ocorre nesta cobertura e não no centro como defende a teoria da gravitação.

Outro ponto é que no disco graceli equatorial há uma maior densidade de magnetismo, por isto que é mais longo [maior] e que tem ação forte na produção de alinhamento, anéis, cinturões, e pouca inclinação rotacional e translacional.

Na fisicologia graceli [movimentos dentro dos astros] tem maior ação também na linha do equador. Onde a própria linha do equador é produzida pela faixa graceli de energia e magnetismo.

Como também a eclíptica se deve a ação graceli magnética.

Assim por ser energia e se a energia é movimento, logo, não há inércia, nem repouso, e o movimento não se conserva, e o movimento se torna curvilíneo variável não uniforme. Logo, o momento não se conserva.

Assim, temos um sistema dentro de outro, por isto que os satélites além de se mover em torno dos planetas seguem o movimento do planeta em torno do sol.

Por isto que podemos dividir o sistema em duas partes – a na linha e faixa graceli de energia magnética, e a fora desta faixa.

A ação na produção translacional ser maior do que na ação rotacional.

E ação transversal e oscilatória à translação e rotação se dever às faixas e camadas graceli.

Além de agir na cobertura e não no centro do astro, no caso não é massa que tem ação, o conceito de massa desaparece e entra o conceito de energia magnética, faixas e camadas graceli de energia magnética.

E não é um sistema uniforme, pois, na linha das faixas e camadas graceli é mais intenso, denso, e com maior alcance.

Esta diferença de densidade que tem mais energia e que produz o alinhamento, anéis, movimentos transversais e fluxos oscilatórios transversais, como no caso da lua.

Esta densidade maior se pode ser confirmado na produção dos anéis de saturno e urano. Por ser mais próximo tem maior ação, e consegue aglomerar a matéria e gases produzindo os anéis.

O sol não tem estes anéis por que os pólos magnéticos do mesmo se encontram em grande rotação, em menos de um mês os pólos magnéticos do sol conseguem dar uma rotação completa.

Enquanto a da terra leva milhões de anos.

Fórmula para cálculo de translação para com a energia magnética do sistema graceli.

Em = Energia magnética = ação transversal no espaço e dentro da matéria.

Ação transversal = translação.

At =Ação transversal t = translação = at = t = Em1 + em2 / d=c / fd

Em = energia magnética.

Fd = fator decrescente com c ou d = [distância].

D = distância.

C= velocidade da luz.

A distância em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.

E para o resultado da velocidade translacional dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais conhecidos em segundos.

Para o magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400.

E também o magnetismo é variável, pois, varia conforme o posicionamento nos discos graceli e a rotação interna do próprio pólo magnético.

Mercúrio = 1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.

Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8

Terra = 1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4

Marte = 1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8

Júpiter = 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1

Saturno =1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8

Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6

Netuno = 1.000 + 1 / 240 = 4,1

Plutão = 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.

Sendo que a primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.

A segunda representa a velocidade da luz pela distância.

E a terceira representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.

Assim, como acontece com uma bacia cheia de água que vaza por uma saída no centro e que a saída é mais funda do que a extremidade, pode se constatar que mais longe da bacia a translação é menor e a rotação e maior, e quando a bacia vai se esvaziando a aceleração entre os movimentos de rotação muda, a rotação se torna decrescente e a translação crescente.

Isto acontece com os movimentos dos planetas, vemos que mercúrio e Vênus tem rotação ínfima em proporção a translação, enquanto vai se afastando da terra em diante a rotação torna-se crescente e a translação decrescente. Isto pode ser confirmado com todos os planetas e satélites.

Porém, isto segue outros parâmetros que já foram tratados no sistema graceli de astronomia e na astronomia de fases e faixas e camadas graceli. [ver publicados na internet].

1- Assim, o sistema energético magnético de astronomia é mais geral, pois, além de fundamentar a translação como movimento transversal e longitudinal ao primário, e não uma ação de atração ele tem ação transversal ao primário. O seja, a ação não é de atração, mas de lançamento para os lados. E seguindo uma quiralidade, em geral se torna para leste.

2- Outro ponto é a rotação. Que já foi tratado acima.

3- Outra fundamentação é o alinhamento, na produção das faixas graceli, tanto interna quanto externa, pois, o alinhamento ocorre pela ação direta dos pólos magnéticos na produção no espaço de um sistema de paridade de movimento de dois extremos para um centro de linha, disco ou eixo, onde são produzidos o alinhamento, eclíptica, anéis, achatamentos, cinturões atmosféricos, equador, pólos magnéticos dentro dos astros e no espaço.

4- Outro ponto é a recessão, hoje é conhecido que todos astros se encontram em recessão [afastamento progressivo].

5- Outro ponto são os saltos de elétrons e estrelas.

6- Outro são os movimentos transversais à rotação e à translação e oscilatórios transversais como no caso da lua.

7- Outro ponto são as oscilações quânticas de elétrons, prótons, estrelas e galáxias.

8- Outro ponto são as formações e formas esféricas, anéis, e cinturões atmosféricos como os de júpiter.

Física Graceli.

Movimento curvilíneo variáveis não uniformes.

Movimentos instáveis. Vibratórios e oscilatórios.

Ação transversal e não de atração.

Movimento que não depende de forças ou de lançamentos, mas de energia própria e interação de sistemas.

O movimento faz parte da natureza da energia e da matéria. Energia = movimento, logo, toda energia se encontra em movimento, e se todo corpo é constituído de energia, logo, todo, corpo é constituído de movimento próprio. Isto se confirma nos movimentos de elétrons, prótons e gases sob pressão.

Relatividade Graceli do movimento.

1- Muito próximo de sistema gravitacional [de atração] depende de forças para produzir o movimento para romper a força de atração gravitacional.

Física Graceli. AS QUATRO LEIS DA FÍSICA DE GRACELI.

2- Fora de muita proximidade de corpos gravitacionais, o que regem o movimento e a própria energia do corpo é sistema graceli magnético, e o movimento se torna natural pela energia, e transversal [translacional] pela ação magnética transversal.

Fora de um sistema magnético um corpo produzirá o seu próprio movimento [ver teoria de fases graceli].

Na proximidade de um sistema magnético um sistema agirá sobre outro sistema produzindo um movimento translacional.

A essência da natureza física é a dinâmica e não o repouso ou a inércia. Um corpo ou astro por sua própria natureza sempre procura não estar em repouso ou inércia. Mas, sempre em dinâmica.

Logo, o movimento é relativo à sua origem e causa.

3- E ele pode ser retilíneo e ou curvilíneo. Variável ou uniforme e constante.

4- Dentro de sistemas com muita energia e pouco distanciamento o movimento se torna vibratório, independente de forças externas. OU SEJA, O MOVIMENTO NÃO É NEM CURVILÍNEO E NEM RETILÍNEO, MAS NÃO DEPENDE DE FORÇAS, E É DE ÍNFIMA E INTENSA VARIAÇÃO.

5- Conforme o posicionamento pode ter vários tipos de movimentos, como os quirais e de paridade produzidos pelas faixas graceli magnética.

Que são transversais e oscilatórios ao movimento translacional latitudinal ao sistema de origem.

Sistema graceli geral da energeticidade.

Teoria graceli geral da energeticidade

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Massa é um conceito de inércia e é relacionado a repouso.

Matéria é um conceito intermediário entre massa e energia.

Curvatura do espaço pela massa é um conceito geométrico.

Assim, graceli usa o conceito de energia, onde não é a massa, a gravidade ou curvaturas do espaço que determinam órbitas e dinâmicas.

Pois, não é apenas o movimento translacional que ocorre com os astros, mas também – rotação, recessão, movimento transversal, oscilação transversal, vibrações, saltos e fluxos continuados e descontínuos, e movimentos instáveis e anômalos como os das galáxias.

Assim, temos a teoria graceli da energeticidade de fundamentos.

A energia vai além da massa e da matéria, pois, pode ter uma grande concentração de energia numa só matéria, como no urânio e outros elementos.

Ou mesmo pode ter energia no espaço como as faixas e camadas graceli. Ou seja, o espaço é constituído de energia, logo, energia não é só igual a matéria. Mas, também igual a campos e ao espaço denso.

Isto se confirma nos movimentos e pólos magnéticos dentro dos astros, nos campos, e nas faixas e camadas graceli dentro dos astros e átomos e no espaço. Isto se confirma nas variações de alinhamentos, anéis, cinturões, etc.

Ou seja, temos um novo conceito para substituir o conceito de massa, gravidade, e geometria curva do espaço.

Ou seja, a teoria graceli geral não fica restrita só a astronomia, mas, chega a quântica [saltos e vibrações], a nuclear [partículas e campos no átomo], aos gases e termodinâmica [vibrações e oscilações de gases e elétrons], a magnética [trata dos fenômenos magnéticos dentro e fora dos astros] e a cósmica [que trata dos movimentos anômalos das galáxias, e da formação dos espirais].

Onde o espaço não é um vazio, mas um meio energético de ação transversal, oscilatória, e ação longitudinal [de afastamento].

Ou seja, temos no sistema graceli um novo conceito, que é o conceito de energia e ação.

Pois, este conceito substitui o conceito de massa, de inércia, de geometria curva do espaço.

Onde os corpos não estão naturalmente em repouso, ou em inércia ou em movimento retilíneo uniforme.

Mas sim, os corpos estão naturalmente em movimento, em dinâmica, e em movimento variável e sem forma definida.

Isto nós encontramos nos movimentos dos astros, das galáxias, dentro das partículas, nas vibrações de elétrons, prótons, e fótons.

No decaimento químico, nos saltos de elétrons, etc.

Nas vibrações e oscilações de gases e elétrons da termodinâmica, etc.

Este movimento é natural dos corpos, faz parte de sua energia e de sua natureza, e se encontra dentro e fora dos mesmos.

Até o espaço é constituído de energia.

Assim, a energia não se conserva, o movimento não se conserva.

Isto rompe com os princípios da teoria da gravitação. Pois, o principal da teoria de graceli não é a massa e a inércia, ou o repouso.

E a teoria geométrica do espaço curvo da relatividade de Einstein. Onde os astros não caem em direção a uma curvatura puramente geométrica do espaço, mas sim, eles com sua energia e o sistema com sua energia produzem todos os fenômenos, formas, dinâmicas e órbitas, alinhamentos e movimentos transversais, inclusive a formação dos elementos químicos, decaimentos e isótopos.

O espaço não é mais um vazio, mas um meio energético dividido em faixas, camadas, véus, mantas e discos graceli.

Ou seja, o sistema geral graceli consegue fundamentar mais do que a teoria da gravitação e da relatividade geral.

E dentro da mesma consegue incluir as vinte dimensões graceli, a unicidade e o indeterminalidade.

Não é a gravidade, mas a energia no espaço que determina o movimento transversal.

Esta energia não encurva o espaço, mas é a energia da matéria que ativa a energia do espaço, e faz com que espaço e secundários entrem em translação [órbita].

Assim, temos as faixas graceli num movimento espacial e de energia no espaço e transversal de extremidades para um plano eclíptico.

E temos as camadas graceli num movimento espacial e de energia no espaço transversal continuado e progressivo.

Ou seja, enquanto a energia espacial de faixas graceli produz o alinhamento eclíptico e balanço transversal de extremidades para uma linha central.

Já as camadas graceli produzem um movimento de energia no espaço e do próprio espaço, sendo este movimento não de ida e retorno ou de extremidades para uma linha central, mas num movimento continuado e de avanço progressivo.

Esta energia espacial é ativada pela energia da matéria processada por astros a sua volta.

Ou seja, o espaço não é encurvado pela massa, mas é energetizado pela energia da matéria e astros a sua volta. Onde espaço energético e astros entram em movimento pela ação desta energia de primários próximos. Ou secundários. Como no caso da ação de júpiter sobre saturno, e saturno sobre júpiter. Ou do sol sobre a lua.

E não de uma suposição de gravidade sendo ativada pela massa.

Mas, de energia espacial sendo ativada e energetizada pela energia de astros e matéria a sua volta.

Um exemplo de energia que não é matéria, não é massa e não é gravidade temos os pólos magnéticos dos astros e dos mesmos no espaço formando as faixas e camadas graceli.

Assim, tiramos a inercialidade de massa, e a geometrização de espaço pela massa.

E entramos numa era da energia tanto espacial, magnética, e material.

Onde os fenômenos, órbitas, dinâmicas, se devem a energia. E não a massa ou a geometria do espaço.

Vemos assim, que magnético não é massa e nem matéria. Mas é energia.

Espaço denso também é energia e é passível de ser energetizado.

E matéria é naturalmente energia, e que é naturalmente dinâmica.

Astrocosmicoquântica.

Assim, com um universo de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos, e galácticos, variações ínfimas, temos um

Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa a ter funções básicas – atração, repulsão e transversalidade. Com vinte dimensões graceli.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia em pacotes imensos vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas, de alinhamentos e planificação, e galácticos, onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda a física, porém, isto não é uma teoria final, mas geral graceli.

Teoria Graceli dos microns Graceli.

Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha as vibrações serão mais acentuadas.

Vamos chamar estas partículas interna de microns Graceli que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, e dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.

Esta vibração interna e deslocamento interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns Graceli são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns Graceli tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões.

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura se desagrega diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.

Quando a temperatura externa diminui a energia e campos deles diminuem e as vibrações diminuem, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais micros Graceli que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns Graceli, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns Graceli.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns Graceli.

Estes microns Graceli e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los produzindo as vibrações nos elétrons e prótons.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.

Os microns G a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos instáveis e estáveis.

Teoria gracel dimensional.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura]. Porém, com mais quatro de energia se tornou vinte dimensões.

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço.

As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.

Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.

Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela fisica anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço quadrimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se torna uma dimensão indeterminada em relação à intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão se tornam uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado e causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unifica para todas as condições e categorias e estágios cósmicos e energéticos e quânticos.